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Um cervo encontrou um poço cuja água era tão clara que parecia prata líquida. Curioso, bebeu da água e se viu refletido nela.
“Sou tão belo”, pensou, “mas por que minhas pernas são tão finas e feias?”
Enquanto se lamentava, ouviu os cães de caça se aproximando. Suas pernas magras o ajudaram a correr rápido e escapar, enquanto seus chifres ficaram presos em galhos.
“Agora entendo que o que subestimei foi o que me salvou”, pensou o cervo.
Moral da história: Muitas vezes, subestimamos aquilo que é mais valioso para nós.
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