A Cigarra e a Formiga é uma das fábulas infantis mais famosas de sempre, continuando bem presente nas nossas memórias. Ela fala sobre uma cigarra preguiçosa e uma formiga esforçada, comparando as suas posturas sobre o trabalho e o futuro.
A narrativa costuma ser atribuída a Esopo, autor da Grécia Antiga, mas também foi contada em versos pelo francês La Fontaine e teve inúmeras adaptações, incluindo a do escritor brasileiro Monteiro Lobato.
Resumo da fábula
Como é comum nas fábulas, esta história é protagonizada por dois animais que se comportam de forma bastante semelhante à dos humanos. Durante o verão, a Cigarra quer aproveitar o tempo bom e passa os dias cantando.
Enquanto isso, a Formiga trabalha de forma diligente, reunindo alimentos para sobreviver no inverno. Quando chegam os dias de frio e chuva, a Cigarra não tem o que comer e pede à outra para partilhar a comida dela. A Formiga recusa, falando que a Cigarra passou o verão cantando e agora precisa "se virar".
Abaixo segue a versão resumida de Esopo, traduzida pela brasileira Ruth Rocha em 2010:
A cigarra passou o verão cantando, enquanto a formiga juntava seus grãos.
Quando chegou o inverno, a cigarra veio à casa da formiga para pedir que lhe desse o que comer.
A formiga então perguntou a ela:
— E o que é que você fez durante todo o verão?
— Durante o verão eu cantei — disse a cigarra.
E a formiga respondeu:— Muito bem, pois agora dance!
MORAL DA HISTÓRIA: Trabalhemos para nos livrarmos do suplício da cigarra, e não aturarmos a zombaria das formigas.
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