Leia mais contos de -> Edith Nesbit
Havia um pequeno relógio de bolso que sempre se gabava de sua precisão. "Eu sou a única coisa que mantém o tempo verdadeiro", dizia ele, batendo seus ponteiros orgulhosamente. No entanto, um dia, o relógio caiu no chão e quebrou.
Sem poder funcionar, o relógio começou a notar o sol, que brilhava no céu, marcando as horas do dia com sombras e luz. O relógio, pela primeira vez, perguntou ao sol: "Como você pode continuar marcando o tempo, mesmo quando eu não posso?"
O sol respondeu com um sorriso gentil: "O tempo não pertence a você ou a mim. Ele é eterno, e nós apenas o medimos à nossa maneira. Quando aprendemos a humildade, percebemos que sempre há outros que podem continuar onde paramos."
Moral da história: Nenhum de nós é indispensável, e a humildade nos ensina a ver o valor nos outros.
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