A Pedra e o Metal - Leonardo da Vinci

A Pedra e o Metal - Leonardo da Vinci

Certo dia o metal começou a bater numa pedra e ela, surpresa e indignada, virou-se e lhe disse:


- Que é isso? Você deve estar me confundindo com alguém, porque não conheço você. Deixe-me em paz, pois nunca fiz mal a ninguém!


O metal olhou para a pedra, sorriu e em seguida respondeu: - Se você tiver um pouco de paciência, verá que coisa maravilhosa posso fazer você produzir.


A essas palavras a pedra conformou-se e suportou com grande paciência os golpes que o metal lhe dava. Finalmente, de repente, fez-se uma faísca que acendeu um fogo maravilhoso, com o poder de fazer coisas fantásticas.


Esta fábula é dedicada àqueles que iniciam seus estudos de má vontade, apesar dos incentivos para prosseguir. Porém, se forem pacientes e persistentes, obterão resultados magníficos.


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A Parreira e a Velha Árvore - Leonardo da Vinci

A Parreira e a Velha Árvore - Leonardo da Vinci

Uma parreira, a fim de sentir-se mais segura, apoiou-se fortemente numa velha árvore. Suas companheiras, agarradas às estacas que o vinhateiro havia colocado com essa finalidade, perguntaram:


- Por que você escolheu uma velha árvore para se apoiar? E se ela morrer, que vai fazer você?


A parreira, tranqüila e satisfeita com sua escolha, não tomou conhecimento das companheiras. Agarrou-se ainda mais fortemente ao velho tronco, certa de que viveria mais tempo que todas as outras vinhas.


Porém a árvore vivera muitos anos. Era tão velha que não agüentava mais. Estremecia ao menor sopro de vento e muitos de seus galhos já estavam secos e mortos. Um dia, finalmente, caiu com grande estrondo e ficou deitada na grama. A tola parreira, sempre envolvendo-a, caiu ao chão junto com ela.

O Salgueiro e a Vinha - Leonardo da Vinci

O Salgueiro e a Vinha - Leonardo da Vinci

Era uma vez um pobre salgueiro que jamais tivera a alegria de ver seus ramos erguendo-se alto em direção ao céu. Em primeiro lugar havia uma vinha enroscada em seu tronco, e havia também outras parasitas. Sempre acontecia algo que o impedia de crescer e freqüentemente ele se via quebrado e mutilado.


Juntando todas as suas forças, o salgueiro pôs-se a sonhar e depois a pensar na melhor maneira de livrar-se daquela escravidão.


Pensou e tornou a pensar em cada uma das plantas que o cercavam e nas necessidades peculiares a cada uma delas, de modo a encontrar finalmente, uma que nunca precisasse apoiar-se nos ramos de um pobre salgueiro.


Ruminou esses pensamentos dia após dia até que finalmente teve uma ideia e encontrou uma solução.


- Sim, é claro... A abóbora!


Radiante, o salgueiro agitou os ramos. A abóbora era realmente a companheira ideal, pois era mais apta a dar apoio aos outros que a apoiar-se em alguém. Uma vez feita a escolha, o salgueiro estendeu seus ramos em direção ao céu, na esperança de que algum pássaro amigo o visse. Nesse exato momento veio vindo uma pega. Imediatamente o salgueiro chamou-a e disse:


- Querido pássaro, espero que você não tenha esquecido a ajuda que lhe dei há alguns dias atrás, naquela manhã em que um malvado falcão queria devorá-la, e você escondeu-se nos meus galhos. E espero que se lembre de todas as vezes que você descansou em mim, quando suas asas estavam cansadas, e de quanto já se divertiu brincando em meus ramos com suas companheiras. Por tudo isso, querido pássaro, espero que você não recuse o favor que vou lhe pedir. É o seguinte: suplico-lhe que procure uma abóbora e peça-lhe que lhe dê algumas sementes. E eu direi a essas sementes que não tenham medo de mim. Quando seus brotos crescerem eu os tratarei como se fossem meus próprios filhos. Imploro-lhe - acrescentou o salgueiro - que escolha cuidadosamente as palavras. Convença a abóbora a lhe dar as sementes e persuada as sementes a virem amigavelmente com você. Você é mestra em belas palavras, amiga pega, e não preciso ensinar-lhe o que deve dizer. Se você me fizer esse grande favor, terei o maior prazer em deixar você construir seu ninhos em meus ramos e em cuidar dele e de toda a sua família sem lhe cobra nada.


Em seguida a pega fez um pacto com o salgueiro e ele prometeu formalmente não deixar ficarem em seus ramos nem serpentes nem doninhas.


Então a pega baixou a cabeça, ergueu o rabo e mergulhou da árvore jogando todo o peso de seu corpo sobre as asas. Atravessando o ar com rápidas batidas de asas e usando o rabo como se fosse um leme para virar à direita e à esquerda, encontrou finalmente uma abóbora.


- Meus cumprimentos - disse a pega para a abóbora - e minhas saudações.


Acrescentou muitas outras palavras amáveis e delicadas e terminou pedindo as sementes tão desejadas pelo salgueiro.


Quando obteve as sementes voltou para junto da árvore amiga, que a recebeu com alegria.


- Agora você precisa plantá-las - disse o salgueiro.


A pega voou depressa para o chão, escavou a terra aos pés do salgueiro, pegou as sementes com o bico e plantou-as uma a uma em volta do tronco.


Em breve as sementes brotaram e os pequenos pés de abóbora nasceram e continuaram a crescer, espalhando novos galhos que aos poucos aprisionaram todos os ramos no salgueiro. Além disso, as grandes folhas dos pés de abóbora impediam que a árvore pudesse ver toda a beleza do céu e do Sol.


Como se isso tudo não bastasse, quando as abóboras cresceram, seu peso puxou para baixo, em direção à terra, os pequenos brotos das pontas do salgueiro, machucando-os e estragando-os. O salgueiro tentou em vão remexer-se e agitar-se para se livrar das abóboras. Durante dias contorceu-se, convicto de que estava se libertando. Estava tão desesperado que nem chegou a perceber que as abóboras estavam presas a ele com tantos nós que ninguém jamais conseguiria soltá-las.


Ao ver o vento passar o salgueiro gritou de dor e pediu socorro.


O vento ouviu e soprou com mais força.


Então o tronco, privado de alimento pelas abóboras, partiu-se em dois até à raiz. Uma parte do salgueiro caiu para um lado e a outra metade para o lado oposto. Chorando de infelicidade o salgueiro chegou à conclusão de que não nascera sob uma boa estrela.


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O Olmo e a Figueira - Leonardo da Vinci

O Olmo e a Figueira - Leonardo da Vinci

Uma figueira, carregada de figos que ainda não haviam amadurecido, olhou para uma árvore que lhe fazia sombra e viu que ela não tinha frutos.


- Quem é você para ousar impedir que meus figos recebam Sol?


- Sou o olmo - respondeu a árvore.


- E não tem um só fruto! - prosseguiu a figueira - você não tem vergonha de ficar em pé na minha frente? Mas espere só esses meus filhos crescerem, e aí você vai ver. Cada um vai tornar-se uma árvore e todos juntos vamos formar uma floresta e cercar você.


E realmente os figos amadureceram. Porém, quando estavam maduros, passou um batalhão de soldados. Subiram na árvore para apanhar os figos, quebrando os galhos e as folhas. Não sobrou nem um só fruto, e a pobre figueira ficou estragada e mutilada.


O olmo teve pena e disse:


- Oh, figueira, teria sido melhor para você não ter tido filhos! Você não teria tido tantas falsas esperanças. É por isso que você agora se encontra nesse estado.

O Cavalo e o Javali - Fedro

O Cavalo e o Javali - Fedro


Todos os dias o cavalo selvagem saciava sua sede num rio pouco profundo.


Ali também ia um javali que, ao remover o barro do fundo com o focinho e as patas, deixava a água barrenta.


O cavalo lhe pediu que tivesse mais cuidado, mas o javali se ofendeu e o chamou de louco.


Terminaram olhando-se com ódio, como os piores inimigos.


Então o cavalo selvagem, cheio de ira, foi buscar o homem e lhe pediu ajuda.


- Enfrentarei essa besta - disse o homem - mas deves me permitir montar em teu lombo.


O cavalo concordou e lá foram, em busca do inimigo.


Encontraram-no perto do bosque e, antes que pudesse se esconder na parte mais densa, o homem jogou sua lança e o matou.


Já livre do javali, o cavalo foi até o rio para beber em suas águas claras, certo de que não voltaria a ser incomodado.


Mas o homem não pensava em desmontar.


- Alegro-me ter ajudado - disse - Não só matei o animal, mas também capturei um esplêndido cavalo.


E, ainda que o animal tenha resistido, obrigou-o a fazer sua vontade, colocou-lhe sela e lhe fez de montaria.


Ele, que sempre havia sido livre como o vento, pela primeira vez em sua vida teve que obedecer a um senhor.


Estando selada sua sorte, desde então se lamenta noite e dia:


- Tonto! Os incômodos que me causava o javali não eram nada comparados com isto. Por aumentar um assunto sem importância, terminei sendo escravo!


Moral da história: Às vezes, no intenção de castigar quem nos incomoda, nos aliamos com quem só tem interesse em nos dominar.


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A Pedra e a Estrada - Leonardo da Vinci

A Pedra e a Estrada - Leonardo da Vinci


Era uma vez uma grande e linda pedra que havia sido polida pela água. Depois que a água se foi, a pedra ficou num local bastante elevado, na beira de um bosque sombreado. De onde estava, rodeada por flores coloridas e ervas perfumadas, ela podia ver uma estrada de pedra que passava mais abaixo.


Um dia, olhando para a estrada sobre a qual haviam colocado diversas pedrinhas para reforçar a superfície, a pedra grande sentiu um enorme desejo de estar lá embaixo, junto às outras.


- Que estou eu fazendo aqui entre as flores? Quero viver com minhas irmãs. Acho que é um direito meu.


Assim dizendo, moveu-se e rolou para baixo, terminando seu caprichoso percurso exatamente no meio das pedrinhas cuja companhia tanto almejava.


Na estrada passava carretas com rodas de ferro, cavalos que pisavam com força, camponeses de botas ferradas, rebanhos e manadas de animais. A bela pedra logo viu-se maltratada. Alguns faziam-na rolar, outros batiam-na com os pés, outros ainda chutavam-na para mais adiante. Às vezes via-se toda suja de lama.


Olhando para o lugar de onde viera, a pedra suspirou pela perda de sua solidão e teve, em vão, saudades da paz que outrora conhecera.


Moral da história: Esta fábula é dedicada para aqueles que saem da paz e do silêncio do verde campo para irem para a cidade, encontrando pessoas de maldade sem limites.


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O Papel e a Tinta - Leonardo da Vinci

O Papel e a Tinta - Leonardo da Vinci

Certo dia uma folha de papel que estava em cima de uma mesa, junto com outras folhas exatamente iguais a ela, viu-se coberta de sinais. Uma pena, molhada de tinta preta, havia escrito uma porção de palavras em toda a folha.


- Porque você não me poupou dessa humilhação? - disse, furiosa, a folha de papel para a tinta.


- Espere! - respondeu a tinta - eu não estraguei você. Eu cobri você de palavras. Agora você não é mais apenas uma folha de papel, mas sim uma mensagem. Você é a guardiã do pensamento humano. Você se transformou num documento precioso!


E, realmente, pouco depois, alguém foi arrumar a mesa e apanhou as folhas para jogá-las na lareira. Mas subitamente reparou na folha escrita com tinta, e então jogou fora todas as outras, guardando apenas a que continha uma mensagem escrita.

A Neve - Leonardo da Vinci

A Neve - Leonardo da Vinci

No cume de uma montanha muito alta havia uma pedra. E na borda da pedra havia um floco de neve.


A neve olhou para o Universo em torno e pôs-se a pensar consigo mesma:


- As pessoas devem achar que sou convencida e presunçosa, e é verdade! Como pode um pedacinho de neve, um mero floco de neve, como eu, permanecer aqui no alto sem sentir vergonha? Qualquer pessoa que olhe para esta montanha pode ver que todo o resto da neve está mais embaixo. Um pequenino floco de neve, como eu, não tem direito a alturas tão vertiginosas, e chego a merecer que o Sol faça comigo o mesmo que fez ontem com meus companheiros, derretendo-me com um simples olhar. Mas vou escapar á justa ira do Sol descendo para um nível mais apropriado para alguém tão pequeno como eu.


Ao dizer isto, o pequenino floco de neve, rígido de frio, atirou-se do alto da pedra e rolou para baixo do cume da montanha. Porém quanto mais rolava maior se tornava. Em breve transformou-se numa grande bola de neve e depois em avalanche. Finalmente parou numa colina, e a avalanche era tão grande quanto a colina que ficava por baixo dela.


E por isso, quando chegou o verão, essa foi a última neve a ser derretida pelo Sol.


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Os Elementos de uma Fábula - Exemplos Clássicos de Fábulas Conhecidas

Os Elementos de uma Fábula - Exemplos Clássicos de Fábulas Conhecidas

As fábulas são um gênero literário rico em simbolismo e moralidade, destacando-se por suas narrativas breves que geralmente apresentam personagens animais. Essas histórias, curtas e impactantes, têm o poder de transmitir lições valiosas sobre a vida e o comportamento humano. Através de suas tramas simples, as fábulas envolvem os leitores e os convidam a refletir sobre questões éticas e sociais.


Um dos aspectos mais marcantes das fábulas é sua estrutura concisa e acessível. Os personagens animais, com suas características humanas, tornam as lições ainda mais cativantes. Isso facilita a assimilação de conceitos importantes, fazendo das fábulas ferramentas eficazes de educação e entretenimento.


Além de entreter, as fábulas abordam temas universais que ressoam com a condição humana. Essas histórias ajudam os leitores a explorar suas próprias experiências e a desenvolver uma compreensão mais profunda sobre o comportamento e a moralidade. Assim, elas se tornam um recurso valioso em ambientes educacionais e culturais.


Por sua capacidade de transmitir valores atemporais de forma lúdica, as fábulas continuam a ser relevantes em nosso cotidiano. Elas são um convite à reflexão e à construção de um caráter sólido, ensinando lições que perduram por gerações.


As fábulas de Esopo, um escravo grego que viveu no século VI a.C., são consideradas alguns dos exemplos mais clássicos e influentes desse gênero literário. Suas histórias, como “A Lebre e a Tartaruga”, “O Lobo e o Cordeiro” e “O Corvo e a Raposa”, são amplamente conhecidas e apreciadas por leitores de todo o mundo.


Outro autor de fábulas de grande destaque é o francês Jean de La Fontaine, que viveu no século


Suas fábulas, como “O Lobo e o Cordeiro”, “A Cigarra e a Formiga” e “O Corvo e a Raposa”, são reconhecidas pela sua elegância literária e pela profundidade de suas lições de vida.


Além dessas fábulas clássicas, existem inúmeras outras histórias desse gênero que se tornaram famosas e relevantes ao longo do tempo. Fábulas como “O Leão e o Rato”, de Esopo, “O Lobo e o Cão”, de La Fontaine, e “O Patinho Feio”, de Hans Christian Andersen, são exemplos de narrativas que continuam a inspirar e a ensinar lições valiosas aos leitores de todas as idades.


Essas fábulas clássicas, com suas personagens memoráveis e suas lições de vida atemporais, demonstram a riqueza e a importância desse gênero literário na transmissão de valores éticos, sociais e culturais. Elas continuam a ser lidas, estudadas e reinterpretadas, reafirmando a relevância das fábulas como uma forma de expressão artística e educativa.


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Os Elementos de uma Fábula - As Origens e a Evolução

Os Elementos de uma Fábula - As Origens e a Evolução

Você já se perguntou como histórias tão curtas podem ter um impacto tão grande? As fábulas, com suas narrativas concisas e personagens animais, são perfeitas para transmitir lições morais de maneira clara e memorável. Esse gênero literário é uma forma eficaz de ensinar valores que moldam o comportamento humano.


Com uma estrutura simples e linguagem acessível, as fábulas capturam a atenção de leitores de todas as idades. Os animais, representando traços e comportamentos humanos, tornam as histórias envolventes e fáceis de compreender, o que as transforma em recursos valiosos para a educação.


Essas narrativas abordam questões universais que desafiam os leitores a refletir sobre suas próprias ações e escolhas. Com cada fábula, somos convidados a considerar a moral da história e como ela se aplica ao nosso cotidiano, promovendo uma consciência social e ética.


Portanto, as fábulas não são apenas entretenimento; elas desempenham um papel essencial na formação de valores e no desenvolvimento do caráter. Em um mundo cada vez mais complexo, essas histórias continuam a iluminar caminhos para a compreensão e a convivência harmoniosa.


As fábulas têm raízes históricas profundas, remontando a diversas culturas e tradições antigas. Acredita-se que as primeiras fábulas tenham surgido na Grécia Antiga, com a figura de Esopo, um escravo que se tornou um dos mais famosos fabulistas da história.


Ao longo dos séculos, as fábulas sofreram influências de diferentes culturas e tradições, sendo adaptadas e reinterpretadas por diversos autores em diferentes épocas e regiões. Essa diversidade de origens e influências contribuiu para a riqueza e a universalidade das fábulas, tornando-as uma forma literária presente em diversas partes do mundo.


A adaptação e a reinterpretação das fábulas ao longo do tempo também refletem a sua capacidade de se adequar a diferentes contextos sociais, culturais e históricos. As lições de vida transmitidas pelas fábulas mantêm sua relevância e atualidade, sendo constantemente reelaboradas para atender às necessidades e desafios de cada época. Essa flexibilidade e versatilidade das fábulas as tornam uma forma literária perene, capaz de se reinventar e permanecer relevante ao longo dos séculos.


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Os Elementos de uma Fábula - Função Didática

Os Elementos de uma Fábula - Função Didática

As fábulas são uma forma clássica de literatura que tem resistido ao teste do tempo, utilizando narrativas curtas e personagens animais para transmitir lições valiosas. Este gênero literário é fundamental na educação, pois facilita o aprendizado de valores éticos e sociais de maneira acessível.


Cada fábula apresenta uma estrutura simples, com uma linguagem concisa que envolve leitores de todas as idades. As características dos personagens, muitas vezes inspiradas em comportamentos humanos, ajudam a transmitir mensagens profundas que incentivam a reflexão sobre o comportamento e a moralidade.


Além de suas qualidades narrativas, as fábulas têm a capacidade de abordar temas universais que são relevantes para a condição humana. Elas encorajam os leitores a pensar criticamente sobre suas ações e a importância de valores como honestidade, amizade e respeito.


Nesse sentido, as fábulas são mais do que apenas histórias; elas são ferramentas educativas que ajudam a moldar o caráter e a ética de indivíduos e comunidades. Em tempos desafiadores, essas lições se tornam ainda mais significativas e necessárias.


As fábulas desempenham uma função didática e educativa fundamental, atuando como ferramentas de transmissão de valores e lições de vida. Essas histórias curtas e concisas têm como objetivo central a apresentação de ensinamentos morais e éticos de forma acessível e memorável.


O caráter moralizante e educativo das fábulas reside na sua capacidade de abordar temas universais da condição humana, como a honestidade, a humildade, a perseverança, a solidariedade, entre outros. Através da narrativa envolvente e da presença de uma moral ou lição de vida no final da história, as fábulas conseguem transmitir valores de forma lúdica e impactante.


A relevância das fábulas na formação do caráter é inegável. Ao apresentar exemplos de comportamentos e atitudes, tanto positivos quanto negativos, as fábulas estimulam o leitor a refletir sobre suas próprias ações e a desenvolver uma compreensão mais profunda sobre si mesmo e sobre a sociedade em que vive. Essa função didática das fábulas as torna ferramentas valiosas no contexto educacional e cultural, contribuindo para o desenvolvimento moral e ético dos indivíduos.


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