Patinho Feio - Hans Christian Andersen

Patinho Feio - Hans Christian Andersen

Era uma vez uma pata que tinha botado cinco ovinhos. Ela esperava ansiosa seus filhos nascerem.


Um dia, as cascas começam a se quebrar e os filhotes foram saindo um por um. Todos eram muito bonitos, mas o último era um pouco esquisito.


Então a pata olhou para ele e disse:


— Que patinho estranho! Tão diferente, não acredito que é meu filho!


Os irmãos também rejeitaram o patinho, assim como toda a bicharada do lugar.


O pato foi crescendo muito triste e solitário, pois sentia que ninguém gostava dele.


Assim, tem a ideia de sair daquele lugar para buscar a felicidade.


Ele encontra um homem que o leva para casa, mas lá havia um gato e eles não se deram bem.


Depois ele continua sua busca e chega em um lago, onde avista várias aves lindas nadando, contentes. Eram cisnes!


As aves olham para ele e o convidam para se juntar a elas. O patinho, ainda meio surpreso, vai até lá. Quando chega, percebe que aquelas aves maravilhosas eram parecidas com ele. Ao olhar seu reflexo nas águas, vê que ele era igual a elas mesmo! Ele não era um pato, ele era um cisne!


E assim, ao encontrar sua verdadeira família, o patinho (que não era pato!) vive feliz para sempre.


Interpretação


O conto, de autoria de Hans Christian Andersen, data de 1843. Nele, há várias situações que exibem a busca por pertencimento e aceitação.


O patinho, nascido em uma família que não o reconhecia como um igual, parte em uma jornada de autoconhecimento e acaba então sendo acolhido.


A história nos mostra a importância de estarmos cercados de pessoas que nos valorizam. Revela ainda a necessidade de nos afastarmos de situações que tiram nossas energias e diminuem a autoestima.


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