Certo dia, um pescador idoso lançou sua rede no mar, na esperança de pegar peixes para alimentar sua família. Após algumas tentativas, ele finalmente puxou uma rede que estava incrivelmente pesada. Ao abri-la, ele ficou surpreso ao encontrar um peixe dourado, brilhante como o sol. O peixe falou com o pescador, implorando para ser solto em troca de conceder três desejos.
O pescador, apesar de sua surpresa, libertou o peixe, acreditando que a vida do peixe valia mais do que qualquer desejo. Ele voltou para casa, onde sua esposa ficou chateada por ele não ter feito nenhum pedido.
No dia seguinte, o pescador voltou ao mar e encontrou o mesmo peixe dourado. Mais uma vez, o peixe pediu para ser solto em troca de três desejos. O pescador concordou, mas, dessa vez, fez um pedido simples por uma casa maior e melhor.
Quando ele voltou para casa, sua esposa ficou encantada com a casa e começou a sonhar com riquezas e poder. No entanto, o pescador estava contente com sua nova casa e não desejava mais. Mas no dia seguinte, a esposa insistiu que ele fosse ao mar para fazer mais pedidos.
O pescador retornou e, mais uma vez, encontrou o peixe dourado. Mas, desta vez, ele se recusou a fazer mais pedidos, pois estava feliz com o que tinham. O peixe dourado agradeceu ao pescador e desapareceu no mar.
Moral:
A moral de “O Pescador e o Peixe Dourado” de Pushkin é que a ganância e a busca incessante por mais riqueza e poder podem levar à perda do que é verdadeiramente valioso. A história destaca a importância da satisfação com o que temos e da moderação em nossos desejos.
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