Era uma vez um bondoso marceneiro que vivia sozinho. Ele era simpático e gostava de crianças. Seu nome era Gepeto.
Um dia, cansado de se sentir solitário, Gepeto resolve construir um boneco de madeira para lhe fazer companhia e lhe dá o nome de Pinóquio.
O marceneiro ficou trabalhando o dia todo e só foi dormir depois que o boneco estava pronto. Assim, durante a noite, uma linda Fada Azul aparece para Pinóquio e lhe dá vida. Ela diz:
- Você agora poderá falar e andar. Seu criador, o Gepeto, ficará feliz ao ver que finalmente terá companhia.
Pinóquio fica surpreso e pergunta se ele será um menino de verdade, mas a Fada diz que não, que ele só se transformará em um humano se for bondoso como seu pai.
Para ajudar o pobre garoto de madeira, a Fada faz surgir um grilo falante, que servirá como sua consciência, ajudando a tomar melhores decisões.
Quando Gepeto acordou, mal conseguia acreditar que o boneco de madeira agora falava! o homem então adotou Pinóquio como seu filho e o matriculou em uma escola.
Mas Pinóquio não queria ir à escola, ele queria brincar e se divertir. O menino então se envolve em muitas aventuras e confusões, ele mente para seu pai, o que faz seu nariz crescer.
A Fada Azul aparece e lhe salva de muitos apuros. Mas, um dia, depois de passar por muitos desafios, Pinóquio acaba sendo atirado ao mar e é engolido por uma enorme baleia.
Surpreendentemente, o garoto encontra Gepeto dentro da baleia, Seu pai havia saído para procurar o filho e também caiu no mar.
Os dois se ajudam e finalmente conseguem sair de dentro da baleia. E então, como recompensa, a Fada Azul transforma o boneco de madeira em um menino de verdade. Pai e filho vivem felizes para sempre.
Interpretação
Essa é uma história tradicional italiana escrita por Carlo Collodi na metade do século 19. A história original é bem diferente da que ficou conhecida com a adaptação da Disney.
Aqui, o que vemos é uma narrativa que conta sobre a importância de dizer a verdade e apresenta a superação de desafios. Também mostra o amor entre pai e filho, independente de ser um filho de sangue ou adotado.
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